146 Stephens
Como estratégia geral, procura-se que o edifício mantenha e consolide o seu carácter de exceção na cidade, conferido não só pela sua localização, como pela qualidade do seu processo construtivo, pelos materiais empregues e pela espacialidade e cubicagem generosa.
Desde a sua construção em 1785, e de acordo com a documentação histórica, o edifício foi considerado como um bom prédio de rendimento. A partir de meados do século vinte – e de modo a manter as funções originais do edifício – foram feitas sucessivas obras de alteração e demolição de elementos estruturais que danificaram a estabilidade de todo o conjunto.
Como princípio base de intervenção é proposto incidir de uma forma consistente na base construtiva do edifício, reforçando as suas capacidades estruturais e sísmicas, adaptando-o a uma forma contemporanea de habitar.
A intervenção baseou-se na lógica de compartimentação do edificio Pombalino como ponto de partida para a nova ocupação programática de diversas tipologias por piso.
estado em obra
localização rua de são paulo, nº 70-84 e largo dos stephens nº 2-5, lisboa, portugal
cliente privado
data de construção 2025 – em curso
área 3.622,00 m2
arquitetura josé adrião – coordenação
primeira fase – joão albuquerque matos- chefe de projeto; ana isabel santos, carla gonçalves, carolina calmon, ricardo aboim inglez, tiago mota, tomás forjaz
segunda fase – carolina calmon – chefe de projeto; gonçalo diniz, joão albuquerque matos
terceira fase – antónio sardo – chefe de projeto; francisco calha, hugo falcão, tomás vasconcelos
estabilidade ara – alves rodrigues e associados
especialidades pensamento sustentável
fotografias do existente alexandre ramos
imagem 3d fachada tejo collective
imagens 3d illusive studio
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